sexta-feira, 30 de abril de 2010

Venha viver essa experiência.



O rafting é uma das mais divertidas atividades de aventura. É pura emoção, adrenalina e contato com a natureza. A Auí Mauê leva você para uma experiência única, repleta de alegria, descontração e espírito de equipe. Venha viver esse momento em um dos mais preservados rios do estado de São Paulo, um paraíso que vai unir momentos de contemplação e fortes emoções.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A evolução do rafting.

A história do rafting começa em 1842, quando o tenente Jonh Fremont, do exército americano, fez suas primeiras expedições usando um bote desenhado por Horace H. Day. O bote era construído com 4 compartimentos separados de tecido com borracha da Índia e um fundo liso, suspenso e retangular, que o diferenciava de outros barcos. O nome deste bote era Air Army Boats. Fremont usou este bote para descer com certo sucesso corredeiras que teriam destruído barcos de madeira e também virado em corredeiras um pouco fortes para “rafteiros” de primeira viagem. A primeira viagem registrada, de barco em corredeiras, foi 27 anos depois, em 1869, quando John Wesley Powel organizou a primeira expedição pelo rio Colorado, EUA, usando barcos com remo central.
No começo, os aventureiros não dispunham de nenhuma técnica para manobrar nas corredeiras seus barcos rígidos e pesados, enfrentando problemas de capotamentos e choques com pedras. Por décadas depois de Powel, os aventureiros do rio Colorado continuaram a usar os mesmos barcos de madeira e ainda hoje alguns exploradores mantêm a tradição, até mesmo remando de costas para as corredeiras. Em 1896, Nataniel Galloway revolucionou as técnicas de rafting com uma modificação muito simples: colocou o assento do bote virado para frente, possibilitando encarar as corredeiras de frente e facilitando as manobras. Finalmente, em 1909, a Juliu’s Stone’s Grand Canyon realizou a primeira viagem de rafting com finalidade comercial. Durante a 1ª e 2ª Guerras Mundiais, o exército americano “ressuscitou” os botes de borracha para usá-los como botes salva–vidas, mas foi só depois da 2ª Guerra que o rafting tomou seu grande impulso. Os botes de neoprene excedentes no exército, muito similares aos de hoje, encontraram seu caminho nas mãos de aventureiros por toda a América do Norte. Nos anos 50, tivemos muita melhora nos equipamentos e a descoberta de novos roteiros, o que atraiu o interesse dos amantes dos rios. Durante os anos 60, tivemos grande evolução, com uma série de novos modelos e idéias que deram grande desenvolvimento ao rafting.
A partir da década de 70, o esporte passou por um período de hibernação sem grandes novidades, mas, no início dos anos 80, modelos primitivos de fundo auto-esvaziante (AE) estavam sendo trabalhada por Vladimir Kovalik, Rafael Gallo, a Companhia Metzler da Alemanha e alguns outros. Trabalhando no conceito de colchão flutuante, Jim Cassady, Randy Shelman e Glenn Lewman criaram o bote com fundo inflável, “costurado” aos tubos principais, a cerca de 15 cm da água, permitindo que a mesma saísse por buracos localizados próximos da costura. A primeira geração de botes AE foi chamada de SOTAR (State Of The Art Raft), e tanto se popularizaram que hoje muitas empresas oferecem este equipamento. No Brasil, a operação para o rio Paraibuna, ambos em Três Rios – RJ. Ao final de 1990, começaram a surgir outras empresas e as técnicas evoluíram através do intercâmbio de remadores da equipe brasileira de canoagem, como José Roberto Puppo, Luis Augusto Merkle e Massimo Desiati, que durante as competições internacionais buscavam contatos com empresas de rafting norte-americanas e europeias e trouxeram este conhecimento técnico e novos equipamentos para o país, conseguindo assim um salto de qualidade na atividade, que até então era praticada de forma bem amadora. Hoje o rafting é atividade consolidada pelo país, com cerca de 50 locais para a prática, sendo metade deles nas regiões Sul e Sudeste. História do rafting é bem mais recente. Os primeiros botes para corredeira chegaram em 1982, quando foi criada a TY-Y Expedição, primeira empresa de rafting do Brasil, fundada por Carlos Roberto Soares da Silva, o Carlinhos. No início, operava no rio Paraíba do Sul, transferindo depois a operação para o rio Paraibuna, ambos em Três Rios – RJ. Ao final de 1990, começaram a surgir outras empresas e as técnicas evoluíram através do intercâmbio de remadores da equipe brasileira de canoagem, como José Roberto Puppo, Luis Augusto Merkle e Massimo Desiati, que durante as competições internacionais buscavam contatos com empresas de rafting norte-americanas e européias e trouxeram este conhecimento técnico e novos equipamentos para o país, conseguindo assim um salto de qualidade na atividade, que até então era praticada de forma bem amadora. Hoje o rafting é atividade consolidada pelo país, com cerca de 50 locais para a prática, sendo metade deles nas regiões Sul e Sudeste.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Formação de condutores de rafting.

Nosso curso tem como objetivo, desenvolver as técnicas básicas para a atividade de RAFTING comercial, conduzindo um cliente no bote inflável nas corredeiras de forma mais segura possível, o treinamento teórico e prático tem o total de 48 horas.
O conteúdo teórico fornecerá conhecimentos suficientes para habilitar o condutor a conduzir o bote com participantes leigos, em corredeiras até classe III+. Ele fornece informações importantes sobre descidas de rios e resgate em águas brancas rápidas para a o aperfeiçoamento de pessoas interessadas em se tornar verdadeiros condutores de rafting. Apesar de conter uma base bem completa em tudo que se refere a uma verdadeira operação de rafting, de maneira nenhuma representa tudo o que há de se saber sobre o tema. Todas as informações contidas nesta apostila devem ser estudadas minuciosamente pelos condutores, já que no seguramente haverá diversas situações no futuro aonde terão que fazer uso dela. A prática do rafting em nível superior a classe III+, outros conhecimentos e equipamentos, principalmente em relação às técnicas de resgate. No entanto, a parte prática demonstrará apenas as diversas técnicas propostas funcionam e pode ser treinadas. Assim para o condutor (aluno) estar habilitado a tal prática, um período de treinamento de 60 horas mínimas de estágio de adaptação após o curso, será necessário. A duração deste período pode variar de uma pessoa para outra, de acordo com suas habilidades e aptidões individuais para a atividade.
O rafting apresenta duas modalidades básicas, sendo uma com um par de remos centrais e outra, com o uso de remos individuais. Este curso é direcionado para prática do rafting com remos individuais.
O Brasil a cada dia recebe mais turista estrangeiro, turismo interno incluindo as empresas que faz desses passeios uma forma de se aperfeiçoar as relações interpessoais corporativas, vem apresentando um crescimento acima do esperado a alguns anos consecutivos. Esse movimento aumenta conseqüentemente os incidentes e acidentes em ambientes naturais, a preocupação e o comprometo dos profissionais do setor de prevenimos, para que o crescimento ocorra de modo ordenado e seguro para todas as partes envolvidas.

O que é rafting e onde prático?

O Rafting, por exemplo, é praticado em corredeiras de rios com botes que comportam de seis a dez pessoas e que necessita da coordenação das remadas e do entendimento de todos os praticantes durante as quedas dos rios, para que se obtenha sucesso na atividade, acabando por promover sensações únicas de cooperação e trabalho em equipe, pois, a cada descida, as quedas do rio estão diferentes, seja pelo volume de água, seja pelo posicionamento do bote, tornando a aventura sempre cheia de surpresas.
Esta atividade pode ser encontrada em alguns pólos turísticos do país, como a cidade de Socorro-SP é oferecida pela empresa Aumi Mauê, através de seu funcionários e guias, realizam o traslado da base até o rio e proporcionam todo o suporte técnico e material para a descida das corredeiras em meio a rica natureza.